O Hotel Emiliano, localizado em Copacabana, Zona Sul Carioca recebeu, na última segunda (31/07), o evento “Recriando o Negócio em Momentos de Turbulência”. Presidentes das Melhores Empresas Para Trabalhar no Rio de Janeiro 2017 debateram sobre possíveis soluções para a delicada situação que o Estado do Rio de Janeiro e também o Brasil atravessam e, inevitavelmente, influencia nos negócios das companhias.
O objetivo do encontro foi promover uma discussão sobre o cenário econômico, mercado, desafios atuais e trocas de experiências. Da mesa-redonda, surgiu a ideia do GPTW criar um grupo comprometido com a ética empresarial. Esse grupo de empresários fluminenses se encontrariam regularmente a fim de colaborar diretamente com a reconstrução do Estado. Coragem é a palavra de ordem.
“Ficou claro que podemos ajudar e nos unir no protagonismo político e social. Com uma perspectiva de discutir sobre os assuntos que impactam o Brasil e o Rio de Janeiro. Precisamos fazer no Rio uma corrente do bem já que somos éticos e honestos”, destaca Mônica Paiva, Diretora do Great Place To Work – GPTW Rio.
Formação de novos cidadãos
Os presidentes da Venâncio Produtos Farmacêuticos, do Banco Losango, da ENEL Brasil e Ancar Ivanhoe foram alguns dos presentes. Ruy Shiozawa, CEO do GPTW e Leyla Nascimento, presidente da Federação Latino-Americana das Associações de Recursos Humanos (FIDAGH) comandaram o debate. O “Recriando o Negócio em Momentos de Turbulência” também recebeu o jornalista Marcos Coronato, Editor-Executivo, da Revista Época. Coronato salientou que o tom do empresariado tem de ser de coragem.
O CEO do GPTW aproveitou o Café com os presidentes para elogiar o modelo de gestão das empresas premiadas e vê luz no fim do túnel. “Vocês estão fazendo um novo modelo de gestão. Adotando as práticas que estão sendo implementadas nas respectivas empresas são formados não só bons funcionários, mas também bons cidadãos. E é isso que o Rio de Janeiro e o Brasil tanto precisa”, afirma Shiozawa.
A superintendente do ECAD, Glória Braga, elogiou o empresário e o trabalhador brasileiro. “Debates como esses são muito válidos. As empresas funcionam sim e tem muita gente trabalhando e querendo trabalhar. Os dirigentes do Brasil não perceberam isso ou não estão nessa vibe”.
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