ENSINO BILÍNGUE SE EXTENDE À BAIXADA E À REGIÃO METROPOLITANA

Falar em um mundo globalizado em 2017 soa como uma redundância, portanto mais do que nunca os colégios estarem atentos ao ensino da língua universal, o inglês, virou obrigação. Na Zona Sul e na Barra, o ensino bilíngue já tem uma certa força. E recentemente, cidades da baixada e região metropolitana do Rio de Janeiro entraram nesta seara. O Colégio Força Máxima com unidades em São de Meriti, Nova Iguaçu e São Gonçalo é um exemplo vivo.

Após dois anos de pesquisas de mercado, treinamentos e estudos de casos o Força Máxima terá seu primeiro ano letivo na condição de escola bilíngue. Segundo o diretor e professor Tiago Martins, esse trabalho é um projeto a médio e longo prazo, pois a implementação será inicialmente no ensino fundamental I (1° ao 5° ano).

“Os alunos do 1° e 2° ano terão acesso a metodologia completa. No 1° ano as crianças serão alfabetizados na língua mãe, o português. Paralelamente, irão ampliar ou adquirir vocabulário em inglês. No 2° ano, com a criança lendo e escrevendo em português, ocorre a alfabetização em inglês. Nas séries seguintes ocorre o aprofundamento nas duas línguas aprendidas, pois elas terão a mesma carga horária. Dessa maneira a criança terá na adolescência a mesma habilidade com o inglês e o português”.

Com essa base formada, os alunos abrem um mundo de possibilidades no aprendizados de outras línguas. “Após o encerramento deste ciclo, Ensino Fundamental I, temos o interesse de tornar o colégio totalmente bilíngue, mas temos que nos preparar para uma etapa por vez”, conta Martins.

Oportunidade de estudos e profissionais no exterior

O ensino bilíngue amplia a capacidade linguística dos alunos e oferece preparo para oportunidades de estudos e profissionais no exterior. Hoje é cada vez maior e mais fácil o intercâmbio educacional e profissional com infinitas possibilidades, sendo assim o aluno com formação bilíngue terá uma grande vantagem.

O diretor e professor do Colégio Força Máxima revela como foi a preparação para essa mudança de patamar. “Ao longo de 2016 nossos professores, coordenador e a própria direção frequentou o treinamento do método de ensino, conhecendo toda a proposta e métodos indicados para cada série. Conhecemos colégios que já passaram pelo mesmo processo que estamos vivendo hoje, adquirindo informações valiosas das dificuldades que poderemos ter”.

Preparo para o mercado globalizado

Para Martins, o Força Máxima tem em sua essência ser um colégio preparatório. E em uma autoavaliação crítica, a direção viu que não estava plenamente preparada para o mercado globalizado e carecia de algo.

“Faltava o preparo básico, o conhecimento de língua internacional, o inglês. Agora com esse trabalho temos a certeza que escolhemos o caminho certo para o preparo mais completo de um aluno. Não estamos satisfeitos, nos encontramos entusiasmados com as possibilidades trazidas pelo novo trabalho. Continuamos observando novas possibilidades de melhoras. O ensino bilíngue é nosso primeiro passo de uma trajetória global de nossos alunos”, finaliza o diretor e professor.

Ana Cristina Ferreira, mãe de três alunos do Força Máxima – as gêmeas Ana Júlia Ferreira e Maria Eduarda Ferreira e João Pedro Ferreira comenta sobre a novidade. “Considero fundamental o ensino bilíngue, em especial o inglês, por ser um idioma universal. Hoje, não é mais um diferencial, é uma exigência do mercado de trabalho e essencial para formação acadêmica”.

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